A 1ª Vara Cível e Empresarial de Marituba determinou à Guamá Tratamento de Resíduos LTDA, Solvi Participações S/A, Revita Engenharia S.A e Vega Valorização de Resíduos S.A. a realização, pela rede particular de saúde, de consultas, exames e tratamento adequado…

A escalada da violência nas escolas, aliada às fake news que proliferam nos grupos de WhatsApp e redes sociais, estão promovendo o medo e até gerando pânico, a ponto de diretores de escolas de Belém e do interior do Pará…

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, reuniu com representantes de lojistas e trabalhadores da área comercial, para tratar do ordenamento, organização e segurança do centro comercial de Belém. Associação Comercial do Pará, Fecomercio, Sindlojas, Associação Pátio Belém, Comissão dos Lojistas…

Siderúrgica do Pará (Sidepar), Companhia Siderúrgica do Pará (Cosipar) e Siderúrgica Ibérica, localizadas no município de Marabá, foram condenadas pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R$3…

Dados do Idesp


“Hoje o Diário do Pará publica interessante artigo do professor José Trindade, sobre o Índice de Responsabilidade Social do IDESP (Caderno Brasil, página B6, disponível aqui).

Alguns indicadores chamam a atenção no estudo do instituto:
  • A expectativa de vida no Pará (73,22 anos em 2007) é maior que a média nacional (72,54 anos em 2007).
  • Nas regiões de integração do Marajó e Tocantins, tradicionalmente de menor renda per capita, a expectativa de vida chega a atingir em 2007, respectivamente, 77,6 e 74,9 anos. Em regiões de intensa dinâmica econômica e populacional, como Carajás e Lago de Tucuruí, a expectativa de vida está abaixo da média nacional (69,55 e 71,06 anos) e sua progressão anual é também mais lenta do que as demais regiões.
  • O PIB per capita do Marajó é de R$2.539,00 em 2007, enquanto o da região de Carajás é de R$15.028,00 no mesmo ano.
  • Há uma queda acentuada da pobreza no Pará entre 2004 e 2008 (26, 41%), sendo que quase metade desta queda (10,36%) se dá no período de 2007-08. Em quatro anos, quase 800 mil pessoas saíram da linha de pobreza.
  • Houve um decréscimo significativo da população desocupada no Pará entre 2004-2008 (9,18%).
  • Há um crescimento do trabalho com carteira assinada: uma queda no período 2005-2006 (18,62% para 17, 79%) e um forte aumento a partir de então: 18,96% (2007) e 20,04% (2008).
  • A taxa de alfabetização também cresceu no período: 85,75% (2004) para 88,14% (2008). A taxa de matrículatambém cresceu de 84,04%(2004) para 88,83% (2008). Apesar do resultado, ainda estamos abaixo da média nacional (90,04% e 90,34%, respectivamente).
Os indicadores revelados pelo IDESP nos dão a dimensão do desafio do Pará nos próximos anos: avançar nas políticas de transferência de renda e combinar crescimento econômico com melhoria significativa de nossos indicadores sociais.

O estudo do IDESP pode ser lido na íntegra aqui.”

(Cláudio Puty, em seu blog, repercutindo indicadores sociais parauaras).

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