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Mais um esquema de fraudes foi descoberto no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Pará: mais de 600 mil metros cúbicos de carvão – equivalente a 50 Km² de matas – em créditos falsos de 14 empresas, eram usados para esquentar carvão produzido a partir do desmatamento ilegal. Uma carvoaria em Marabá havia incluído no Sisflora 1.300 toneladas de matéria-prima para produção de carvão, mas os fiscais encontraram menos de 200 quilos no local. O Ibama apreendeu quatro caminhões carregados com 240 m3 de carvão ilegal em Paragominas e em Marabá. As empresas foram multadas por transportar produto perigoso sem licença.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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