O ministro da Defesa, Waldir Pires, foi o último a saber do acidente. A Aeronáutica diz que não tem nada a ver, porque desta vez o controle de tráfego aéreo não tem nenhuma responsabilidade. Joga a culpa na Infraero, que cuida da infra-estrutura dos aeroportos, e na Anac, a agência civil que substituiu o antigo DAC e que deveria regulamentar o setor e definir a malha aérea brasileira. O jogo de empurra marca o descrédito no sistema de vôo e na capacidade do governo gerir a situação. E agora, vamos esperar a próxima tragédia?
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