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“Temos no Pará um fenômeno interessante. O ‘Pará dos Ribeirinhos’, que corresponde à colonização aos séculos XVII e XVII, a mais antiga do Estado”. Vigia, Óbidos e tantas outras, todas com intima relação com o rio. Temos também o Pará do século XIX, aquele na qual as povoações se formaram à margem da Estrada de Ferro Belém/Bragança, onde citamos Bragança, Santa Maria, Capanema, Castanhal – grande pólo dessa época. Outro Pará é aquele do final do século XIX e início do século XX, onde identificamos a região do Araguaia, que sofre muita influência dos Estados do Maranhão e Goiás. E por fim o Pará que surge no coração do século XX, com os grandes projetos. É o Pará da região sul. Aí temos paisagens culturais diferentes”. (Anaiza Virgulino, doutora, antropóloga e folclorista especializada em religiosidade, no seminário “Diversidade Cultural: Culturas Híbridas”,explicando a nossa miscigenação cultural). Leia mais em www.uruatapera.com, na seção “Últimas Notícias”.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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