Falem sério, alguém acredita nessa história de latrocínio no caso do assassinato do genro do dono do Líder? Aliás, de louvar-se a agilidade da polícia em desvendar o crime. Melhor, só se fosse assim com cidadãos anônimos.
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.
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