Acreditem: na 5ª feira, 20, em Tailândia, o julgamento de Aronildo Oliveira Almeida, acusado de homicídio, teve que ser adiado para o dia 28 de agosto. O réu – que estava preso – chegou atrasado(!) ao Tribunal do Júri, o defensor público faltou – e foi destituído na hora pelo juiz Waltencir Alves Gonçalves, que nomeou advogado dativo -, e os PMs requisitados não foram dar segurança à sessão. Só compareceram as promotoras de justiça Sabrina Mamede Kalume e Juliana Dias Palmeira, os jurados, e o juiz.
