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A população de Portel, município do arquipélago do Marajó, está revoltada com a falta de fiscalização no trânsito e de providências do poder público quanto aos acidentes graves que têm acontecido. Por volta das 20h da sexta-feira dia 11 de agosto, o sobrinho do frei Antonio – que é pároco de Santana, em Breves, outro município marajoara – estava com seu filho de seis aninhos em frente ao parque de diversão, sentados em sua moto junto à calçada. Naquele horário havia muitas crianças brincando no local. Foi então que uma moto em alta velocidade, com dois adolescentes distraídos, atropelou pai e filho. O sobrinho do padre faleceu ao chegar ao hospital. A criança está muito machucada. Os familiares, acompanhados pelo advogado Evandro Cruz, foram à delegacia mas não  mas não conseguiram fazer BO, foram informados de que o delegado não iria atender naquele dia, só na quarta-feira, 16, após o feriadão. 

O padre Antonio me enviou as fotos do pequenino (posto apenas uma, do pezinho), que ficou internado no hospital municipal de Portel. O religioso clama por justiça. Uma vida foi ceifada, a criança ficou órfã e mutilada, e até agora nada foi feito. 

Alô, Polícia! Alô, MP!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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