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O leilão de Belo Monte ainda vai render muita polêmica. As empresas debandaram para forçar a subida do preço da obra e da tarifa. Agora, só há um consórcio interessado – integrado pela Vale, Andrade Gutierrez, Neoenergia e Votorantim. Mas o governo insiste em montar outro consórcio e não adiar o leilão, mesmo suspenso por liminar da Justiça Federal, a requerimento do MPF.

A razão desse otimismo é que o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª região, juiz Jirair Aram Meguerian, apreciará o recurso do governo. O magistrado já suspendeu duas liminares, também da Justiça Federal de Altamira, contra a realização do leilão.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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