Publicado em: 14 de maio de 2014
Há pouco mais de 5 anos, um agricultor de 83 anos que vive há quase 30 anos em sítio de pouco mais de 50 hectares na região do Araci, município de Santa Bárbara, vem sofrendo perdas sucessivas em sua safra de açaí. A cada semana, às vésperas da colheita, furtam todos os frutos da sua plantação e, no último final de semana, como claro sinal de intimidação, teve parte dos cachos de suas touceiras, com frutos ainda verdes, decepada e destruída, talvez porque tenha flagrado dias atrás uma dessas ações criminosas.
É sabido que toda aquela região tem altos índices de assaltos, já tendo esse senhor e seus vizinhos sido vítimas de meliantes por diversas vezes ao longo das estradas e ramais do Araci, que lhes roubam as minguadas aposentadorias.
É sabido que toda aquela região tem altos índices de assaltos, já tendo esse senhor e seus vizinhos sido vítimas de meliantes por diversas vezes ao longo das estradas e ramais do Araci, que lhes roubam as minguadas aposentadorias.
Há cerca de um mês, após mais um desses ataques, foi feito um BO na delegacia do município e, apesar disso, não houve qualquer movimento da polícia local para investigar o crime recorrente.
Antes dos furtos do açaí, que se tornaram quase programados, foram levados TV HD 27″, botijão de gás e inclusive exterminados os cães que faziam a guarda do sítio. Os moradores são pessoas humildes que trabalham, pagam seus impostos mas não estão podendo contar com o mínimo, que é ter a polícia local comprometida em descobrir os autores desses atos de banditismo e que, provavelmente, habitam o entorno.
Os familiares desses idosos temem pelas suas vidas, já que nem conexão de celular há para poderem se comunicar, ficando todos sempre muito vulneráveis, realidade da maior parte do nosso interior.
Antes dos furtos do açaí, que se tornaram quase programados, foram levados TV HD 27″, botijão de gás e inclusive exterminados os cães que faziam a guarda do sítio. Os moradores são pessoas humildes que trabalham, pagam seus impostos mas não estão podendo contar com o mínimo, que é ter a polícia local comprometida em descobrir os autores desses atos de banditismo e que, provavelmente, habitam o entorno.
Os familiares desses idosos temem pelas suas vidas, já que nem conexão de celular há para poderem se comunicar, ficando todos sempre muito vulneráveis, realidade da maior parte do nosso interior.
Que tal a polícia tentar ser proativa e prevenir as tragédias ao invés de apenas se fazer presente nos momentos das piores consequências da criminalidade?
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