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A praça Waldemar Henrique é o retrato das atrocidades que o Prefeito CO2 comete em Belém. O local está infestado de barracas de ambulantes para venda de comidas e bebidas sem a menor higiene – todas usando botijões de gás e puxando gato da fiação elétrica pública -, a imundície impera, caminhões param e atravancam o dia inteiro metade da Av. Marechal Hermes.

A feiúra é de doer. O perigo de morte para todos os que frequentam o lugar e para quem é obrigado a transitar pela via pública é enorme.

E tudo isso proporcionado pela própria prefeitura, que tem o dever de zelar pelos logradouros e, principalmente, pela vida dos munícipes. Quando se trata de festa popular, o prefeito acha que o povo gosta de avacalhação, de feiúra e de ser tratado como gado.

Se o grande maestro Waldemar Henrique fosse vivo, teria muita vergonha de emprestar seu nome a um lugar tão maltratado, horroroso e perigoso.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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