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Hoje é Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, doença assintomática que atinge um terço dos brasileiros e, no mundo, 600 milhões de pessoas, desde a infância até a terceira idade. Causa 40% das mortes por AVC e 25% daquelas por doença coronariana.

Anualmente, quase 300 mil pessoas morrem no Brasil de doenças cardiovasculares, mais da metade decorrente da pressão alta. Da mortalidade por doenças do aparelho circulatório, metade está relacionada à hipertensão não-controlada.

Os critérios médicos que definem a hipertensão são quando o paciente apresenta pressão arterial acima dos 140 por 90 mmHg (14X9). Na verdade, qualquer resultado acima de 12X8 já requer mais cuidados.

Os vilões: obesidade, estresse prolongado, vida sedentária, diabetes, predisposição hereditária e excesso de álcool ou de sal na dieta diária. A medida máxima recomendada é de uma colher de chá rasa de sal nos alimentos. Nada de sal à mesa, alimentos e temperos enlatados, embutidos e industrializados.

Nem é preciso dizer que é proibido ao hipertenso fumar e beber demais.


E preste atenção: alguns remédios podem elevar a pressão arterial – especialmente os corticóides, anti-inflamatórios, anticoncepcionais e anorexígenos.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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