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É desumana a situação de doentes que procuram o Ofir Loyola para tratamento de câncer. Muitos ficam o dia inteiro, sem comer, na calçada do Hospital, aguardando uma oportunidade para fazer consultas e exames, além da obtenção de remédios para a dor lancinante que a doença provoca. Outros tantos, depois de horas de viagem e de espera, são obrigados a voltar para seus municípios porque não conseguem atendimento e não têm onde ficar em Belém. Se o HOL não tem equipamentos, recursos humanos, medicação nem leitos suficientes, é obrigação do Estado proporcionar aos pacientes atendimento nos hospitais conveniados.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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