Publicado em: 7 de junho de 2014
Leornardo Amorim Grinalda, 31 anos, acusado de tentar matar Raphael Polito Cardozo, ex-repórter da TV Record Belém, no dia em 26 agosto de 2013, foi condenado pelo Tribunal do Júri. O juiz Edmar Pereira fixou a pena em seis anos de prisão, em regime inicial semi aberto, e negou ao réu o direito de apelar da sentença em liberdade.
Durante o julgamento, um segurança da emissora testemunhou que estava na porta da empresa e viu o tumulto na rua, e que o repórter já tinha sido atacado pelo réu, armado de uma faca.
Leonardo alegou que não tinha intenção de matar e teria ido até a emissora apenas para conversar com o jornalista e que ficou esperando por cerca de quatro horas, na frente da TV, na rua dos Tamoios, no bairro de Batista Campos, porque a vítima teria “falado mal do seu irmão”, no programa que apresentava na TV.
Na acusação atuou o promotor de justiça José Rui de Almeida Barbosa, que sustentou a tese de tentativa de homicídio.
Os advogados Israel Coelho e Breno Lins defenderam a absolvição por ausência de materialidade, insistindo que a vítima não foi até aos jurados pedir por justiça e nem fez exames de corpo de delito. Também pediram desclassificação do crime para lesões corporais, sem sucesso.
Durante o julgamento, um segurança da emissora testemunhou que estava na porta da empresa e viu o tumulto na rua, e que o repórter já tinha sido atacado pelo réu, armado de uma faca.
Leonardo alegou que não tinha intenção de matar e teria ido até a emissora apenas para conversar com o jornalista e que ficou esperando por cerca de quatro horas, na frente da TV, na rua dos Tamoios, no bairro de Batista Campos, porque a vítima teria “falado mal do seu irmão”, no programa que apresentava na TV.
Na acusação atuou o promotor de justiça José Rui de Almeida Barbosa, que sustentou a tese de tentativa de homicídio.
Os advogados Israel Coelho e Breno Lins defenderam a absolvição por ausência de materialidade, insistindo que a vítima não foi até aos jurados pedir por justiça e nem fez exames de corpo de delito. Também pediram desclassificação do crime para lesões corporais, sem sucesso.
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