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Nem a virada do ano refrescou o clima no Banco da Amazônia. É que o evento “Melhores da Amazônia”, que o Banco promove anualmente, em 2012 custou R$647.771,94, conforme apurou o Ministério Público no Processo Preparatório nº 000764-116/2013, aberto a partir de denúncia da AEBA, a Associação dos Empregados, e no qual o Basa admitiu que foi pago, integralmente pela Coramazon, a Corretora de Seguros cujo capital social pertence majoritariamente à CASF e minoritariamente à AEBA e AABA, criada para oferecer suporte aos custos da saúde dos empregados do Banco vinculados à CASF. 

Agora, a AEBA alega que os recursos que deveriam atender os custos da saúde dos beneficiários da CASF são desviados para bancar festanças, por conta de um convênio firmado entre a Coramazon e o Banco, em bases leoninas, à revelia dos acionistas AEBA e AABA,  na ordem de R$ 1 milhão.
E diz que vai à justiça para preservar os recursos da CASF aos seus beneficiários, assim como os da AEBA para os seus associados, argumentando 
que os eventos não guardam compatibilidade com os resultados de balanço do Basa ao final de cada exercício. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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