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“O CNJ é fundamental
para dar transparência à Justiça brasileira, que, entre todos os poderes, ainda
é o mais fechado de todos, sendo que esse é um poder que tem que servir à
sociedade. O CNJ ainda não avançou como deveria, ainda há resistências nos
Tribunais superiores, mas isso precisa ser vencido pela força da sociedade para
que o Judiciário tenha mecanismos de transparência.
“A correção dos
desvios ético-disciplinares é fundamental para a credibilidade da Justiça
brasileira. A parte ética em relação a magistrados sempre foi tratada sem
compromisso maior com a apuração e conclusão efetiva sobre acusações. O
Judiciário era um poder extremamente corporativo, com proteção grande aos erros
internos. As corregedorias não venciam essa demanda porque eram desestruturadas
ou culturalmente foram criadas para não fiscalizar. O CNJ nasceu por conta
desse anseio de conferir transparência ao Judiciário, porque corrige os desvios
de conduta dos demais poderes”.
(Presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante Jr., ao convocar Ato
Público para o próximo dia 31, em defesa das atribuições do CNJ, com apoio de juristas,
parlamentares, artistas, jornalistas e entidades de peso na sociedade brasileira.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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