A Coordenadoria Estadual da Mulher Vítima de Violência do TJE-PA lançou hoje
o projeto Mudando a História: uma vida
sem violência, destinado a capacitar os operadores que trabalham na rede de
atendimento ao enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher,
através do I Curso para Atendimento Especializado à Mulher Vítima de Violência.
o projeto Mudando a História: uma vida
sem violência, destinado a capacitar os operadores que trabalham na rede de
atendimento ao enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher,
através do I Curso para Atendimento Especializado à Mulher Vítima de Violência.
As aulas serão ministradas no decorrer do mês de junho, sob a coordenação
da desembargadora Maria de Nazaré Saavedra de Guimarães, juízes das Varas de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, promotores de Justiça e
defensores públicos, Câmara Municipal e Prefeitura de Ananindeua. A metodologia
participativa utilizada nas aulas será a escuta mútua, dinâmicas de grupo,
exposição dialogada, filmes institucionais e vídeos.
da desembargadora Maria de Nazaré Saavedra de Guimarães, juízes das Varas de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, promotores de Justiça e
defensores públicos, Câmara Municipal e Prefeitura de Ananindeua. A metodologia
participativa utilizada nas aulas será a escuta mútua, dinâmicas de grupo,
exposição dialogada, filmes institucionais e vídeos.
O Setor Multidisciplinar do TJE-PA revela que são realizados cerca
de 200 atendimentos por mês, considerando vítima e agressor. 90% das
mulheres são da classe de baixo poder aquisitivo ou desempregadas, mas há um
crescimento na proporção de mulheres de classes mais abastadas, que antes era
menor que 3%. No último levantamento, passou para 10%. A escolaridade também é
baixa: 80% não concluíram o nível fundamental, 15% não concluíram o nível
médio, 3% não concluíram o superior, e 2% o superior completo, sendo que em 90%
dos casos houve consumo de bebidas ou outras drogas pelo agressor. Metade das
mulheres também se envolve com alcoolismo ou dependência química, por
aliciamento do agressor, que leva a vítima aos vícios. Cerca de 80% das
agredidas retomam o convívio com o agressor em razão da falta de amparo
financeiro e da dependência psicológica.
de 200 atendimentos por mês, considerando vítima e agressor. 90% das
mulheres são da classe de baixo poder aquisitivo ou desempregadas, mas há um
crescimento na proporção de mulheres de classes mais abastadas, que antes era
menor que 3%. No último levantamento, passou para 10%. A escolaridade também é
baixa: 80% não concluíram o nível fundamental, 15% não concluíram o nível
médio, 3% não concluíram o superior, e 2% o superior completo, sendo que em 90%
dos casos houve consumo de bebidas ou outras drogas pelo agressor. Metade das
mulheres também se envolve com alcoolismo ou dependência química, por
aliciamento do agressor, que leva a vítima aos vícios. Cerca de 80% das
agredidas retomam o convívio com o agressor em razão da falta de amparo
financeiro e da dependência psicológica.
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