Ontem, no
auditório do TRT8, o fórum ambiental regional debateu estratégias de
implementação da Agenda Ambiental da Administração Pública no âmbito do
Executivo, Legislativo e Judiciário, com a participação do setor empresarial e
representantes de cooperativas de reciclagem e de catadores de resíduos sólidos.
auditório do TRT8, o fórum ambiental regional debateu estratégias de
implementação da Agenda Ambiental da Administração Pública no âmbito do
Executivo, Legislativo e Judiciário, com a participação do setor empresarial e
representantes de cooperativas de reciclagem e de catadores de resíduos sólidos.
“É um trabalho lento, mas aos poucos
estamos avançando e consolidando ações na esfera do judiciário”, salienta a
juíza Érika Bechara, gestora da comissão permanente do TRT8.
“É importante definirmos o nosso papel nesse
processo e eliminarmos os guetos ambientais. É uma missão desafiadora, mas
temos que criar mecanismos com base em ações governamentais e trabalharmos a
questão da consciência ambiental”, alerta o promotor de justiça Raimundo
Moraes.
processo e eliminarmos os guetos ambientais. É uma missão desafiadora, mas
temos que criar mecanismos com base em ações governamentais e trabalharmos a
questão da consciência ambiental”, alerta o promotor de justiça Raimundo
Moraes.
“É necessário atentar para a política
nacional de resíduos sólidos e assegurar o que está no artigo 225 da nossa
Constituição Federal. A
responsabilidade pela qualidade de vida e a preservação do meio ambiente é
dever não só do poder público mas também da coletividade”, defende Ivan
Silveira Costa, do Observatório Social e servidor do MPE.
nacional de resíduos sólidos e assegurar o que está no artigo 225 da nossa
Constituição Federal. A
responsabilidade pela qualidade de vida e a preservação do meio ambiente é
dever não só do poder público mas também da coletividade”, defende Ivan
Silveira Costa, do Observatório Social e servidor do MPE.
“Hoje estamos vigilantes, por exemplo, na
esfera bancária não se aprova mais nenhum crédito financeiro sem obedecer todos
os critérios ambientais”, informa Oduvaldo Lobato Neto, gerente
executivo de gestão de programas governamentais do Banco da Amazônia.
esfera bancária não se aprova mais nenhum crédito financeiro sem obedecer todos
os critérios ambientais”, informa Oduvaldo Lobato Neto, gerente
executivo de gestão de programas governamentais do Banco da Amazônia.
Participaram, ainda, Geraldo Abreu, diretor de
cidadania e responsabilidade socioambiental do Ministério do Meio Ambiente, Hugo
Américo Rubert Schaedler, superintendente estadual do Ibama,e o pesquisador Alberto Teixeira, da UFPA, entre
outros.
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