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O promotor de Justiça titular de Goianésia do Pará, Mauro Guilherme Messias dos Santos, ajuizou nada menos que 33 ações penais – com pedido em separado de reparação de crimes ambientais que alcança R$4,3 milhões – contra pessoas físicas e jurídicas. As denúncias são relativas a madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal sem licença válida, destruição de florestas nativas, plantadas ou vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues. O representante do MP explica que está combatendo a forte poluição atmosférica que assola o Pará, oriunda, majoritariamente, de queimadas por ação antrópica, e reforça positivamente o compromisso do Brasil na apresentação de sua principal proposta em Paris, durante a COP21: a redução do desmatamento na Amazônia como causa eficiente da diminuição do aquecimento global.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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