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A situação é gravíssima na Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental, órgão do Ministério dos Transportes sediado em Belém do Pará que, por uma dessas ideias brilhantes dos poderosos de ocasião, está subordinada à Codomar – Companhia Docas do Maranhão.
 

Hoje, nenhum funcionário ou contratado teve permissão para entrar lá (Rua Joaquim Nabuco, nº8, esquina com Av. Governador José Malcher, bairro de Nazaré). A AHIMOR está sob investigação federal. E, ao que tudo indica, é o pivô do mais novo escândalo administrativo na praça.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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