O procurador da República Felício
Pontes Jr. será merecidamente agraciado com o Prêmio João Canuto 2012 pelo
Movimento Humanos Direitos e Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo, da UFRJ. É o
quarto membro da Comissão de Justiça e Paz da CNBB Regional Norte II a receber a
honraria, já entregue ao bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona, à Irmã Marie
Henriqueta Cavalcante e à advogada Mary Cohen.
Pontes Jr. será merecidamente agraciado com o Prêmio João Canuto 2012 pelo
Movimento Humanos Direitos e Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo, da UFRJ. É o
quarto membro da Comissão de Justiça e Paz da CNBB Regional Norte II a receber a
honraria, já entregue ao bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona, à Irmã Marie
Henriqueta Cavalcante e à advogada Mary Cohen.
Parauara da gema, neto de canoeiro e de caminhoneiro, filho
de desembargadores do TJE-PA, já aposentados, Felício Pontes Jr., 45, mestre em
Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC/RJ, oficial do Unicef em
Brasília, ex-procurador geral do MPF/PA, ao lado de sua brilhante carreira jurídica se destacou a vida inteira pela sua dedicação à defesa dos direitos humanos, pelo que ganhou a alcunha de “benajoro”
(chefe) dos índios Kaiapó e é carinhosamente chamado de Felicinho pela gente humilde que defende. É um exemplo muito digno
de cidadania e de operador do Direito e da Justiça.
de desembargadores do TJE-PA, já aposentados, Felício Pontes Jr., 45, mestre em
Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC/RJ, oficial do Unicef em
Brasília, ex-procurador geral do MPF/PA, ao lado de sua brilhante carreira jurídica se destacou a vida inteira pela sua dedicação à defesa dos direitos humanos, pelo que ganhou a alcunha de “benajoro”
(chefe) dos índios Kaiapó e é carinhosamente chamado de Felicinho pela gente humilde que defende. É um exemplo muito digno
de cidadania e de operador do Direito e da Justiça.
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