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As 172 famílias desabrigadas pelas
cheias na região Oeste do Pará ainda não voltaram para casa, principalmente em
Alenquer, Óbidos, Porto de Moz, Monte Alegre, Prainha,
Almeirim, Santarém, Terra Santa, Curuá e Oriximiná.
Em Terra Santa, município com cerca de 20 mil habitantes,
banhado por um dos braços do rio Amazonas, a população passou quatro meses
vivendo em cima de marombas (estrutura em madeira que eleva o assoalho das
casas acima do nível do rio).
Agora, o trabalho consiste em evitar a proliferação de
doenças infectocontagiosas, como gastroenterites, leptospirose, coqueluche e hepatite, que
costumam aparecer nesta situação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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