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Apesar de criada por lei estadual há um ano, a Comissão Estadual da Verdade do Pará está com as atividades suspensas por falta de condições mínimas para seu funcionamento. Até hoje não tem sequer uma sala para se instalar, muito menos um mero computador, impressora, um telefone e material de expediente como papel e pastas. Dois de seus membros (representantes da Segup e do Arquivo Público) já desistiram e as nomeações de Vera Tavares e do professor Pere Petit, para sucedê-los, não saem, malgrado as promessas da Casa Civil.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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