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Foto Agência Goeldi

Para extrair a bauxita, é necessário retirar toda a cobertura florestal da região que será explorada. Depois, é preciso vencer o solo. Uma camada de 6 a 8 metros de terra é retirada para chegar, enfim, ao minério. É óbvio, portanto, que a mineração impõe degradação muito forte ao ambiente. Por isso, após a extração, a restauração da área é essencial. O engenheiro florestal Rafael Salomão, do Museu Emílio Goeldi, fez um estudo determinante das melhores espécies e da quantidade que deve ser plantada para recuperar essas áreas.

Salomão investigou o platô Almeidas, em Oriximiná (PA), a 880 Km de Belém, área dentro da Floresta Nacional Saracá-Taquera, explorada pela Mineração Rio do Norte, e determinou 3 espécies de alta predominância para a região (bacaba; quinarana; e castanha-do-pará) além de outras 22, que, juntas, são espécies-chave para a fase pós lavra.
Leia a matéria completa em “Últimas Notícias” no site do Uruá-Tapera.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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