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Perto da ponte do Outeiro existe uma barreira policial, onde ficam quatro ou cinco viaturas, supostamente para fazer o policiamento ostensivo e garantir a segurança de quem mora ou trafega por lá. Só que todo mundo que passa cedo no perímetro vê os vidros embaçados pelo ar condicionado ligado e os PMs dormindo a sono solto dentro dos carros. A galera dos ônibus, que madruga para trabalhar e sofre assaltos à mão armada nas paradas, grita para que acordem. Que nada! Ô povo sofrido! 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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