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“Contra os fatos não há argumentos. Basta fazer uma rápida viagem ao Marajó para constatar o abandono da região e a miséria a que estão submetidos seus habitantes. E isso não é novidade: governos vão e vêm e nada muda. O mais grave é que a sensação que se tem ao passar na região é que nem o mínimo é feito. Um exemplo? Olhem os dentes que restam nas bocas da maioria dos habitantes das áreas mais pobres. Nem água tratada – mesmo que seja de forma artesanal, se é que se pode chamar assim -, nem educação em saúde chega à ilha. Não há o básico em área nenhuma.
(Da leitora Lilian, na caixa de comentários ao post Até quando?, manifestando justa indignação pelo abandono secular do Arquipélago do Marajó, um dos lugares mais lindos do mundo.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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